A Coletiva 3 de Nós foi criada em 2017 por 3 artistas que a
vida aproximou. 3 de Nós sugere que o teatro é  Coletiva.

Foto: Adriana Souze

Foto: Adriana Souze

A Coletiva 3 de Nós foi criada em 2017 por 3 artistas que a
vida aproximou. 3 de Nós sugere que o teatro é  Coletiva.

COLETIVA 3 DE NÓS

Graduada em Artes Cênicas pela Universidade Cândido Mendes (RJ). Fundou a produtora Ipê Baobá e a companhia teatral Coletiva 3 de Nós.

Em sua obra, destacam-se:
“Todos Te Amam Até Você Se Assumir Preta”, contemplado por Bienal Black Brazil Art; Edital Ondas da Cultura da FUNARJ/RJ; pelo 67° Salão de Arte Contemporânea do MAC/PR; conquistou prêmios de melhor atriz, melhor direção e melhor cena no 20° Festival de Teatro Bivar/Ceará;

“Viúvas”, premiado pelo 14° Prêmio Zé Renato de teatro para a cidade de São Paulo/SP;

“Ladies Sing The Blues”, encomendado pela Biblioteca Mário de Andrade (SP), premiado pela 3° Festa Literária Noroeste.

Roteirizou e protagonizou o curta A Mais Forte, de Clara Eyer e Savina João, premiado em festivais no Brasil e na Europa.

É curadora em Ocupação Ovárias; dirige Maria Isabel, indicado à melhor Direção e premiado com melhor atriz, pelo 21° Festival Bivar de teatro (CE); atua em Garota do Momento, da rede Globo, como Suzana.


Artista e Produtora em Ipê Baobá.

Foto: Afroafeto. 

No Instituto de Artes da UNESP, cursou por quatro anos as disciplinas da Licenciatura em Educação Musical. É formada em Sonoplastia pela SP Escola de Teatro e criadora de trilhas sonoras.

Acordeonista, instrumentista virtual e compositora, compõe para Contações de Histórias, Teatro, Circo, Cinema, Performances e Podcasts. Integra a Cia. Passarinho Contou, a Cia. da Chinela e a Coletiva 3 de Nós.

Criou trilhas para os palhaços Jujuba e Chicote (sob direção de Cida Almeida), Palhaça Severina e Daniela Landim. Tocando ao vivo, integrou espetáculos do Circo di SóLadies e do Coletivo Dolores Boca Aberta.

Criou trilhas para documentários como ENTREMUNDO (2015) de Thiago B. Mendonça e Renata Jardim e integrou a equipe de som de O CANTO DA LONA (2013), premiado com o Troféu
Candango no 46º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro na categoria “Melhor Som”. No projeto CINE CONCERTO de Anselmo Mancini, executou trilha ao vivo em exibições do filme “O Fabuloso Destino de Amélie Poulain”, de Jean-Pierre Jeunet. Contribuiu com a vinheta do podcast COISA DE CRIANÇA e nas trilhas e identidade sonora do podcast CONVERSA DE PORTÃO, do Coletivo Nós Mulheres da Periferia, em parceria com o UOL  Plural.

Foto: Tally Campos

Artista piauiense com formação em Interpretação teatral pela Universidade de Brasília em 2007. Integrou coletivos artísticos em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Desde 2017, dirige, atua e produz a companhia Coletiva 3 de Nós, com cinco obras no currículo. Entre eles, Todos Te Amam Até Você Se Assumir Preta, selecionado pela Bienal Black Brazil Art, pela 67ª Edição do Salão de Arte Contemporânea do MAC/PR, pela Lei Aldir Blanc e pela Biblioteca Mário de Andrade; Viúvas, selecionado pela 14ª Edição do Prêmio Zé Renato de Teatro para Cidade de São Paulo; Maria Isabel, selecionado pelo Festival Nacional Esquetes Bivar, onde venceu os prêmios de Melhor direção, Melhor Esquete e Melhor Atriz e pelo Festival Pausa Para Cena. Em cinema, roteirizou (com Jessica Lamana) e dirigiu (com Clara Eyer) o curta-metragem A Mais Forte, licenciado e exibido pelo Canal Brasil e premiado em festivais no Brasil, Marrocos, Albânia, Inglaterra e Áustria.

Artista e Produtora em Ipê Baobá.

 Foto: Afroafeto.